terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
Perfeição
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Yana
às
09:44
2
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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Mais Esperanças
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Yana
às
14:45
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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
Paixão

Amor... aquele doce, suave amor não se mantém em pé sem ser diariamente alimentado com uma boa dose de paixão.
s. f.,
sentimento excessivo;
amor ardente;
afecto violento;
entusiasmo;
cólera;
grande mágoa;
vício dominador;
alucinação;
sofrimento intenso e prolongado;
parcialidade;
o martírio de Cristo ou dos Santos martirizados;
parte do Evangelho em que se narra a Paixão de Cristo;
colorido, expressão viva, em literatura.
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Yana
às
15:54
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Preço
Porque tudo na vida tem um preço? Principalmente o que mais sonhamos e desejamos, sempre são tão caros...Fui chamada para o programa Acesso, sim, mas só a primeira consulta custará R$320,00!!
Vou lutar muito para realizar este sonho, claro que vou. Mas que assusta, isto não posso negar, assusta mesmo.
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Yana
às
09:36
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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
ESPERANÇAAAAAAAAAA
Recebi um e-mai da Androfert!!!!! Meu Deus... dai-nos forças... fazei com que tudo de certoooooo!!!!!
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Yana
às
20:29
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terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
mentira
s. f.
1ª pess. sing. pret. m-q-perf. ind. de mentir
3ª pess. sing. pret. m-q-perf. ind. de mentir
mentira
do Lat. mentita, sob o influxo de mentir?
s. f.,
afirmação contrária à verdade;
falsidade;
ficção;
ilusão;
juízo errado;
indução em erro;
persuasão falsa.
Mentiras. Traição? Enganação? O que leva a isto? Acho que prefiro uma boa dose de verdade a doses homeopáticas de mentirinhas que magoam e entristecem. Acham que sou burra? Ou cega, ou surda? Pior do que magoar e entristecer é matar o sentimento que levamos no peito... aos poucos... até não restar mais nada...
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Yana
às
11:54
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Revolta
Toda revolta. Dos pés à cabeça. Meu corpo se rebela contra sua natureza. Contra a ausência da possibilidade de que o meu mais lindo sonho se realize.
Não quero continuar a viver. Não quero mais ficar aqui!!! Quero deixar meu marido livre da minha imperfeição, livre do meu mau humor sobre esta questão, livre desta mulher que neste momento se sente tão feia e tão chata que não estranharia se ele simplesmente virasse as costas e me deixasse. Sinto-me próxima a cometer atos que tanto abominei. Sinto-me próxima a virar as costas àqueles que amo e a tudo aquilo que segui como certo e verdadeiro por toda a minha vida.
Estou no limite das minhas forças. Já estou à frente do que era o meu limite. E não tenho com quem reclamar. Também, para que? Até mesmo Deus deve já ter se cansado das minhas lamúrias, que dirá meu marido, um ser humano de carne e osso, fraco e tão desejoso quanto eu, embora não coloque em palavras.
Sinto-me destruída. Sem forças, sem fé, sem esperanças. A cada mês uma parte de mim morre. Uma parte de mim mingua. E digo a parte de mim que é boa, porque a ruim encontra-se a todo vapor.
Estou a ponto de jogar para o alto tudo o que tenho. Em alguns momentos me parece que nada é verdadeiro, que tudo o que tenho de bom em minha vida foi uma ilusão e que vou me decepcionar em breve, como me decepciono todos os meses. Como decepciono as pessoas que estão próximas a mim.
A única coisa que eu peço neste momento é a morte. O esquecimento, o doce sabor do esquecimento...
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Yana
às
19:40
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domingo, 11 de fevereiro de 2007
Maldita
Maldita a hora em que tive esperança, maldito o momento em que o pensamento de que desta vez era me passou pela mente.
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Yana
às
11:59
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O motivo de eu estar aqui
Dor Vermelha
Para não senti-la, renego minha natureza. Para não vê-la procuro um local afastado de mim, fora de mim.
Renego e não atendo à minha natureza para não ver estampada no branco o vermelho que me trará a certeza de mais um átomo de vãs esperanças.
Aguardo até que a natureza, gritando, me traga de volta do mundinho que criei, dentro da minha mente, ligado ao meu coração ou ainda nos céus onde de longe eu me olhava e fingia que eu não existia, um lugar em que não existe esta dor vermelha estampada no branco.
Um lugar onde eu ainda inventava, criativa que sou, mãos calorosas a me abraçar... Pequeninas e rechonchudas mãos a me acarinhar.
E quando a atendo é de olhos voltados para o lado e quando no último instante me forço a encarar a realidade vejo que não há mácula ainda no fundo branco e a esperança... haaaa! a esperança...
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Yana
às
00:37
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